Ouvimos falar muito sobre essa condição da tireoide mas poucos sabem a fundo o que ela significa. Preparei esse post para te deixar por dentro do assunto!
O hipotireoidismo é a condição em que há uma quantidade abaixo do normal de hormônios tireoidianos circulando no organismo. Isto leva à alteração no metabolismo dos diversos órgãos do corpo levando a alguns sintomas clínicos e alterações nos exames.
Conheça a seguir mais sobre essa patologia que pode afetar a glândula da tireoide:
OS PRINCIPAIS SINTOMAS
O hipotireoidismo pode ser responsável pelo surgimento de sintomas em diversos órgãos do corpo humano. O mais comum é que se inicie com sintomas gerais, entre eles:
- Cansaço;
- Ganho de peso;
- Depressão;
- Intolerância ao frio;
- Dificuldade de concentração.
Alguns pacientes podem apresentar, também, diminuição na frequência dos batimentos cardíacos, pele seca, depressão, unhas e cabelos frágeis e dores articulares. Podendo ocorrer prisão de ventre, fadiga muscular, alterações menstruais, inchaço nas pernas e no rosto e elevação dos níveis de colesterol.
No entanto, é importante lembrar que esses sintomas não são específicos da doença e podem se apresentar por outros motivos. Cabe ao médico responsável avaliar cada um deles e concluir se são decorrentes da falta do hormônio.
AS CAUSAS MAIS COMUNS
A causa mais comum de hipotireoidismo é a Tireoidite Crônica de Hashimoto, em que o organismo produz anticorpos contra a própria glândula tireoide, levando a uma redução de sua função, e, consequentemente, à diminuição da produção de hormônios.
Os tratamentos da glândula tireoide como a tireoidectomia, o iodo radioativo ou radioterapia cervical podem levar, também, ao desenvolvimento de hipotireoidismo.
E existe, ainda, o hipotireoidismo congênito, que pode ser decorrente da ausência de glândula tireoide desde o nascimento ou pelo seu mau funcionamento.
O TRATAMENTO RECOMENDADO
Na maioria dos casos, o hipotireoidismo é tratado com a reposição do hormônio tireoidiano, que é a levotiroxina sódica. Com isso, os sintomas irão desaparecer e levar a uma melhora gradual. É importante ressaltar que mesmo com o desaparecimento dos sintomas, a reposição hormonal não deve ser interrompida.
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